Diário de autoanálise. Para tornar o processo palpável e fácil de acompanhar, mantenha um diário. Nele, escreva questionamentos, reflexões sobre o dia, aprendizados, afirmações positivas, conselhos de amigos e insights. Responda cada pergunta de autoconhecimento com honestidade sem se preocupar com o tamanho. Neste poema de acordo com o sujeito poético, devemos viver o presente sem pensar ou recordar o passado, porque não podemos evitar que o tempo passe, pois todo o presente se converte rapidamente em passado e, por isso é inútil conhecer. Tal como Alberto Caeiro, Ricardo Reis apresenta-se como poeta do presente, rejeitando a recordação do Alguém pra me ajudar, por favor!!!!Álvaro de CamposComeço a conhecer-me. Não existo.Começo a conhecer-me. Não existo.Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram,Ou metade desse intervalo, porque também há vidaSou isso, enfimApague a luz, feche a porta e deixe de ter barulho de chinelas no corredor.Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.É um "Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram." – “Poemas sem atribuição e sem data", em Poemas de Álvaro Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida Sou isso, enfim Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato. IV. Um semi-heterônimo parecido com Álvaro de Campos, muito próximo de Fernando Pessoa e, conforme o próprio escritor, "não sendo a personalidade a minha, é, não diferente da minha, mas uma simples mutilação dela. Sou eu menos o raciocínio e afetividade." a) Bernardo Soares, Fernando Pessoa, Alberto Caeiro e Mário de Sá-Carneiro. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato. Começo a conhecer-me. Não existo. / Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, / ou metade desse intervalo, porque também há vida / Sou isso, enfim / Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Álvaro de Campos. Álvaro de Campos (1890 - 1935) é um dos mais conhecidos heterónimos de Fernando Pessoa. Começo a Conhecer-me. Não Existo Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, Ou metade desse intervalo, porque também há vida… Sou isso, enfim… Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato. Álvaro de Campos Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida Sou isso, enfim Apague a luz, feche Depus a máscara e vi-me ao espelho. Era a criança de há quantos anos. Não tinha mudado nada É essa a vantagem de saber tirar a máscara. É-se sempre a criança, O passado que foi. A criança. Depus a máscara e tornei a pô-la. Assim é melhor, Por isso não há exclamação, nem a mais abstratamente emotiva, que não implique, ao menos, o esboço de uma idéia. Poderá alegar-se, por exemplo, que a exclamação pura - "Ah ", digamos — não contém elemento algum intelectual. Mas não existe um "ah ", assim escrito isoladamente, sem relação com qualquer coisa de anterior. Vladimir Palmeira discursando durante a Passeata dos 100 Mil, em junho de 1968 em frente a Candelária, no Rio de Janeiro. Com isso, o clima nas ruas era acirrado a cada dia que passava naquele ano de 1968, e para frear esse potencial levante popular e político foi decretado o AI-5, que tinha como principais características: Liberdade em decretar o recesso do Congresso Nacional; poder de NÃO EXISTO. quando não tenho refugio, procuro as palavras perdidas em mim. começo a procurar as palavras e as. guarda-las numa sinfonia sem sentido (imagine algo que lembre esse texto) e. Conheci o Desenho Humano em março de 2020 e estou no meu primeiro ano de descondicionamento. Eu que me julgava familiarizada com a maioria das ferramentas de autoconhecimento, terapias alternativas e conhecimentos esotéricos, nunca tinha ouvido falar daquilo. Foi pela mão do João que descobri o meu Desenho Humano quando, pouco depois de me conhecer, logo me pediu a minha data, hora e local .
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